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Certa
vez, falando sobre a necessidade de olhar-se e enxergar-se como
realmente somos, não apenas nossas virtudes e talentos mas,nossos
defeitos, dificuldades, meu pai me explicava que se não enfrentamos
isto, reconhecendo ealmente estes pontos deixamos de solucionar
nossos problemas, estagmnamos e perecemos a mingua por omissão. E
como sempre, daquela forma eu que mais gostava e admirava ouví-lo
era no momento da ilustração, exemplificação do princípio. E
então ele começou dizendo que conta uma antiga história, que “Um
cão que, caminhando sedento, depois de muito tempo encontrou
finalmente um lago de água fresca. E então foi em sua direção até
que ao se aproximar da água viu no lago refletido a si mesmo e
pensou que via outro cão. E então ele latiu, rosnou feróz, mostrou
os dentes agudos, avançou, mas o outro não se intimidou. E também
latiu, e rosnou e mostrou os dentes e avançou ao mesmo tempo. O cão
então ficou ali, sem tocar a água, latindo e rosnando e mostrando
os dentes e avançando, com medo daquele cão inimigo que morava no
lago e a este vigiava. E assim morreu ele de sede e de pavor de
confrontar-se com a própria imagem.”
Quer
dizer, muitas vezes com medo do que vamos constatar ou vão perceber
de nós mesmos, nos encolhemos estáticos dentro de uma concha e nos
perdemos perdendo o preciosos tempo. O fato é que não importa o que
os outros pensam ou falam. Importa que sigamos de maneira moral-ética
os princípios necessários rumo ao auto-aperfeiçoamento e de cabeça
erguida. Respondemos as conseqüências de nossas ações
individualmente, mas convivemos e por isso a necessidade do
auto-respeito para que saibamos respeitar o próximo.E para isto
necessitamos nos conhecermos cada vez mais sem hesitar.
Que
todos os dias a alegria de viver seja uma constante!
Bom
dia! Sorria! Alegria!
Beijo
no coração e n'alma,
Mônicka
Christi.